140 ANOS DA COMUNA DE PARIS

Palestra com Prof. Ronald Rocha

Orçamento Participativo 2011 do Campus de Marabá

Formulários deverão ser entregues até dia 18 de maio

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terça-feira, 31 de maio de 2011

Ato Contra A Decadecadência Da Ufpa Em Marabá

Faixa de Protesto


Depois do ato que o D.A de Altamira realizou na ocasião da visita do vice-reitor no campus daquela cidade, foi a vez do DAJR fazer um ato e reivindicar melhorias na visita do reitor Carlos Maneschy em Marabá.

Não é segredo para ninguém que o campus de Marabá como outros pelo interior tem passado por um sucateamento e abandono cada vez maior tanto por parte da administração superior, e em geral pelos cortes da educação feito pelo governo federal nesse último período, e todo esse problema se reflete em laboratórios com falta de excremento, número consideravél de evasão cada vez maior e infra-estrutura totalmente débil.

Vários Cartazes no Auditório de protesto
 Como forma de protestar contra a decadência da UFPA o DAJR puxou um ato muito vitorioso que aconteceu no dia 31/05. Com um carro de som à frente do campus foram chamados todos os estudantes tanto do campus I quanto do II e logo formou-se uma multidão dentro do auditório do campus II. Com cartazes de protesto a reunião iniciou tensa, pois enquanto o reitor dizia: “A UFPA está bem e muito obrigado” os estudantes mostravam os problemas e logo depois os professores se uniram a esse ato e reivindicaram o abandono e descaso que vem sofrendo.

Somos cientes que a precarização das universidades públicas se dão em âmbito nacional e isso é fruto dos cortes que a educação vem sofrendo,  como também a aplicação do receituário neoliberal para América Latina. Nesse ano de 2011 uma das campanhas a  ser tocada será pelos 10% para educação, já! E contra o PNE da presidente Dilma e para que isso não vire realidade é necessário mais que nunca a unidade na luta.



quinta-feira, 26 de maio de 2011

Moção Do DAJR Sobre O Assassinato Do Casal Ambientalistas

Casal de Ambientalista


Por volta das 4:00 da manhã do dia 26/05 antes do sol raiar muitos entravam nas fileiras da indignação levando com muita dor o corpo de Zé e Maria ambos ambientalistas que tanto lutaram por uma reforma agrária como por um modelo de sociedade diferente que temos hoje, e foi por essa luta e pelo incômodo que geraram aos madeireiros e outros jagunços da burguesia local que foram brutalmente assassinados em Nova Ipixuna sudestes do Pará.

Na semana em que o congresso aprovou o novo código florestal a qual cria brechas legais para o desmatamento desenfreado na amazônia, tivemos a perca de dois companheiros que lutavam para preservar a natureza e que incansáveis vezes denunciaram madeireiras e fazendeiros pelas derrubadas ilegais que acontece na região, onde colocavam suas vidas em risco. Mesmo denunciando à polícia e aos órgãos de segurança as sucessíveis ameaças que receberam nada foi feito nem se quer um plano de segurança foi discutido pela polícia para preservar suas vidas. É sobre esses órgãos e políticos corruptos da ALEPA e do Brasil que recai o sangue desses dois militantes ambientalistas. O sentimento que gera no seio da classe trabalhadora é de inconformidade, pois a burguesia tem seus representantes que é a bancada ruralista e ao mesmo tempo seus capitães do mato que decide quem morre e quem vive, nesse emaranhado muitas perguntas vem, o Massacre de Eldorado e da fazenda Ubá, o assassinato do Dezinho, Dorothy não foram o bastante?

Nesses últimos anos os aparatos do Estado vêm sendo aparelhado aos interesses do agronegócio, nessa semana de aprovação do Código Florestal podemos sentir a força desses Madeireiros, mas no dia como ontem onde mais de mil pessoas foram as ruas protestar e mostra a sua indignação é que vemos que a luta não é vã e que não somos poucos, mas muitos, e que a necessidade de mudança se faz mais necessária que no passado e que tais mudanças  são   possíveis. Repudiamos o assassinato de José Claudio e Maria do Espírito Santo e exigimos a punição dos assassinos e mandantes. Ao Zé e a Maria nossa Luta!