segunda-feira, 20 de junho de 2011

Orçamento Participativo: Briga De Foices Por Migalhas


 O ano de 2011 inicia com a faca afiada da presidente Dilma a qual começa a fazer cortes em vários setores do Estado, a desculpa dada ao povo brasileiro é que ação são medidas necessárias para conter a inflação fruto da crise mundial de 2008. Apesar de a mídia burguesa vender a propaganda que a crise já passou não é bem isso que vemos. Tanto no Brasil como nos países europeus a classe trabalhadora tem sofrido vários cortes nas áreas sociais um dos países que a classe trabalhadora tem se organizado e tem sido exemplo de resistência é a Grécia com mais de cinco greves gerais realizadas nesse último período, também países como a Espanha e Portugal tem sido palco das manifestações dos trabalhadores.

No Brasil a presidente Dilma cortou 50 bilhões de reais dos fundos sociais onde a fatia da educação gira em torno de 1,3 bi e as universidades públicas já sentem o reflexo dessa política. Nesse mês ocorrerá o Orçamento Participativo do Campus de Marabá e após toda essa exposição de cortes e arrochos no dia 14/06 a comunidade acadêmica irá brigar por migalhas que o governo federal repassou para UFPA. O que mais incomoda é professores que já vão armados para assembléia para provar que sua demanda é há mais importante que as outras, e infelizmente parecem burros de cargas com vendas nos olhos que só sabem ver o local e  não analisam os cortes que a educação vem sofrendo e que 2011 é o ultimo ano do REUNI e diferente de outros anos o bolo chega ao  fim.

O Posicionamento do DAJR é que a comunidade acadêmica deixe de lado essas brigas infantis e que assumam de fato a luta pelos 10% do PIB para educação já! E que assim possam todos os cursos ter uma melhor infraestrutura e um maior número de professores contratados para que haja um melhor atendimento na universidade, essa bandeira deve ser levantada tanto pelos estudantes, quanto pelos professores e técnicos. Veja a seguir a demanda do DAJR e outros setores do campus, lembrando que são pedidos ociosos, ou seja, não se tem  certeza que vão ser atendidos, tudo dependerá da reitoria e seu bom julgamento se é importante ou não: 

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